REVISTA POESIAS E CARTAS SETEMBRO2024

A revista Feita por poetas de verdade

SETEMBRO AMARELO 

 

É mês de setembro, e eu volto no tempo e fico pensando no suicídio daquele rapaz, que aconteceu em maio de 2003. Poxa vida, ele nem apresentava sinais de depressão; era alegre, sorridente, tinha amigos e uma bela família, sabe aquelas famílias de comercial de margarina que você sonha em ter uma igual. Estudou sempre nas melhores escolas e, aos 18 anos, ganhou de presente do pai um carro zero, enquanto eu e meus amigos andávamos de Passat ano 85. Mas aquilo não nos invejava, e hoje nem acredito no que aconteceu com ele.
Naquela época, não existia o setembro amarelo e o CVV. Eu e muitos não conhecíamos. Os pais não identificaram problemas e, na autópsia, ele não tinha usado drogas nenhuma. A mente do ser humano é complicada, e não sabemos o que se passa e o que pode acontecer com um jovem que tinha tudo. Ele se matou enforcado no banheiro de sua casa, destruindo uma família. A mãe hoje é dependente de remédios e o pai se pergunta por que isso aconteceu. Foi uma tragédia; naquela época, houve uma semana de luto na escola e, por vários dias, todos fizeram homenagens. Hoje, penso: se existissem tantos psicólogos como existem hoje, se as informações que passam na TV hoje fossem divulgadas naquela época, será que os pais conseguiriam salvar a vida daquele jovem rapaz?
Setembro Amarelo é o mês para salvar vidas, para que jovens como este da história possam desabafar e contar o que sentem.
Se você sente vontade e precisa conversar ligue para o CVV no numero 188- 24 horas por dia pronto para salvar vidas.
https://cvv.org.br/

 

Entrevista com o Poeta por Rose Giar 

Rose entrevistou a poetisa Tereza Barroso acompanhe.

Rose Giar:Nome completo, algum heterônimo?
Tereza Barroso: Maria Tereza Barroso Gomes/ Nome artístico Tereza Barroso
Rose Giar:Cidade onde nasceu. Cidade onde mora, casada, tem filhos?
Tereza Barroso:‘Tereza Barroso nasceu na zona rural chamado de Comunidade Santo Antônio do rio Moraes, ainda pequena mudou-se com a família para a cidade de Maués “Terra do guaraná”, com 18 anos foi para o convento das Missionárias da Imaculada em Manaus capital do Estado do Amazonas, porque sonhava ser missionária, mas depois de quatro anos desistiu e como mãe solo teve dois filhos e hoje solteira mora com seus filhos em São José dos Pinhais-PR.

Rose Giar:Quem é Tereza Barroso?
Tereza Barroso:Tereza Barroso é uma mulher equilibrada, serena e cheia de sonhos. Ela juntamente com sua irmã gêmea (sua sócia) se realiza através das letras, gosta de criar e se sentir desafiada. Ela não fica sossegada com seus sessenta anos faz curso de teatro, técnica vocal e brinca no ritmo com seu Ukulelê.
Rose Giar: Sua infância, pais, como era sua vida, escola, como vc cresceu, curiosidades.
Tereza Barroso:Sou filha de Artur Pereira Gomes e Maria Barroso Gomes, tenho 10 irmãos e minha inseparável irmã gêmea Socorro Barroso. Com doze anos frequentei o grupo de adolescente do meu Bairro Igreja do Bom Pastor, depois com quinze anos grupo de jovem, participava de pequenas apresentações no período da festa do padroeiro, fui catequista e adorava passear pela minha cidade, nos dias de sábado e domingo.
Rose Giar: Tem alguma formação, estudou até que série?
Tereza Barroso:Eu sempre gostei de estudar, sempre que lia o jornal procura a oferta de cursos. Com dezoito anos comecei a trabalhar como professora, mas só vim fazer a faculdade após sair do convento, quando já tinha os meus doisfilhos. Quando terminei a graduação fiz duas pós- graduações em Metodologia do Ensino Superior e outra em Gestão Escolar. Em 2018 fiz o Mestrado em Matemática e comecei o Doutorado, mas não finalizei porque não fiz a tese.

Rose Giar: Quando a poesia entrou na tua vida?
Teresa Barroso: A poesia entrou na minha vida quando fui trabalhar como professora no Abrigo Casa Mamãe Margarida, lugar que acolhe meninas em situação de vulnerabilidade social na cidade de Manaus, Bairro são José II. Lá as professoras, além de lecionar em determinadas ocasiões exercem a função de musicista, diretor de teatro, poetisa, artista visual e outros.

Quais alguns livros que você leu ou algum te marcou ou te influenciou?
Na escola sempre li muito a vida dos escritores clássicos e inúmeros livros paradidáticos, mas o que me impactou foi o meu projeto de Doutorado “Literatura Marginal”, que apesar de não desenvolvê-lo, entrou na minha vida com uma força imensa que enche o meu coração e os meus olhos quando falo da Literatura.
Rose Giar:Quantos anos você tinha quando começou a escrever?
Tereza Barroso:No ensino médio eu me sentia uma pesquisadora, gostava de ir à biblioteca, mas comecei uma vida ativa na escrita, após a morte do meu cunhado, quando eu e minha irmã gêmea nos juntamos e começamos a escrever nosso primeiro livro de poesia “A Vida em Poemas”. Nesse momento abriu-se uma linda janela e as letras começaram a encantar o meu mundo em Saraus, live, Academias de Letras, participações em Antologias. A literatura saiu dos livros e começou a fazer parte de minha história.

Rose Giar: Qual seu estilo poético preferido e que te inspira a escrever?
Tereza Barroso: Meu estilo poético é o lírico gosto de falar como vejo o mundo, como sinto os acontecimentos ao meu redor, mas gosto também do Cordel porque é uma escrita que testa a nossa capacidade de versar através de rimas. O que me inspira é a beleza de deixar o tema falar com você, sentir a emoção e na hora da interpretação saber que vai alcançar o coração, a alma de alguém.
Rose Giar;‘Qual a importância da Literatura/ Arte para você?
Tereza Barroso:A importância da literatura está em dar alegria, fazer com que alguém sinta um tipo de sensação: felicidade, tristeza, alegria, saudade ou até mesmo a raiva. Para mim ela é um tipo de provocação.
Rose Giar: Pode citar autor/ artistas/ escritores que você lê?
Tereza Barroso: Clássicos: gosto muito de Clarice Lispector, Cora Coralina, Cecília Meireles. Hoje: Marcia Wayna Kambeba, Astrid Cabral e outros como Pedro Lindoso na crônica; No Teatro conheço bem os trabalhos de Leonel orttan

Rose Giar: O que você acha do uso da inteligência artificial em textos, poemas, letras de músicas?
Tereza Barroso: Não entendo muito do assunto, mas como uma máquina pode ser bem eficaz, porém onde fica a emoção e a criatividade que só os humanos possuem? Um livro para chamar a atenção dos leitores requer muito da sensibilidade, da conexão humana de soluções criativas e inovadoras.
Rose Giar: Quais são suas esperanças e desesperanças com respeito a literatura brasileira e no geral?
Tereza Barroso: Após a Pandemia da Covid 19 comecei a perceber que a Literatura passou a ter mais influencia na história cultural. Surgiram nas escolas, nas praças inúmeros escritores que antes eu não via e isso faz com cresça na criança e no jovem a vontade de ler, conhecer e descobrir a sua origem, conhecer as histórias e recriar fatos sobre o seu cotidiano.
Rose Giar: Com relação as mulheres, você acha que elas são e foram importantes para a literatura? Como?
Tereza Barroso: As primeiras mulheres abriram o caminho, lutaram para conseguirem ganhar voz e vez na sociedade. Nós somos grandes contadoras de histórias, influenciadoras, atrizes, cronistas como: Clarice e Cidinha; Estamos nas ruas, nos teatros e nas academias de letras.
Rose Giar: Na sua opinião, existe algum autor que você considera com sendo o escritor completo?
Tereza Barroso: Ai depende muito de cada pessoa. Eu admiro muito as mulheres da Literatura clássica, mas também, vejo com muito respeito os autores marginais que habitam as nossas periferias. Para mim eles são completos porque estão no meio do povão e mesmo sem reconhecimento, eles além de produzirem literatura desenvolvem belíssimas ações em seus Bairros.

Rose Giar: Você têm livros ou obras autorais publicadas, cite os nomes e onde podem ser adquiridas?

Tereza Barroso: Eu escrevo com a minha irmã gêmea desde 2021e já temos 3 livros solo, organizamos três Antologias e somos coautoras em 17 Antologias. Fazemos Cordel e Fanzine. Nossos livros podem ser adquiridos conosco em Feiras Culturais, Feiras do SESC.

Rose Giar: Quais seus projetos futuros??

Tereza Barroso: Meu projeto possui quatro vertentes: Na música: aprender bem a técnica vocal para alegrar os momentos culturais; Na parte de instrumento: aprender bem um instrumento de corda; No Teatro conseguir trabalhar com meu corpo e voz e na parte da escrita vencer os desafios e adquiri conhecimento para trabalhar com diversos gêneros e tipologias.

Rose Giar:Deixe seus perfis em redes sociais para que possam te segui

Instagram Terezabarroso; terezabarrosogms@gmail.com;WHATSAPP (92)992696131

 

Sabedoria Poética por Oswaldo Genofre

“Valorize as capacidades e respeite os limites!”

Sou autista!
Sim, sou autista. Embora diagnosticado tardiamente, hoje com quase 76 anos, junto com os meus pensamentos intrusivos, sigo a minha vida com realizações e os méritos muito pouco alcançados por muitas pessoas.
Não se trata de uma doença. O autismo é uma condição, com características tão próprias que cada indivíduo não se compara a outros. O espectro autista é imenso. Sempre fui capaz de expressar meus sentimentos amorosos, demonstrando comportamentos de colaboração com a vida cotidiana, oferecendo informações intelectuais valiosas e muita facilidade de resoluções de problemas. E, a maioria das pessoas autistas, principalmente nos graus leve e moderado, consegue, afinal, pensar por si mesmas, trabalhar, produzir, e serem ativas na sociedade.
Se, eu não suporto barulhos, eu os evito. Se eu não gosto de determinados tecidos, compro minhas roupas com outras confecções. Se não gosto de determinados alimentos, eu adquiri o hábito, de pela vida, cozinhar a própria comida. Se sou indiferente às dores, economizo na compra de analgésicos. Mas, não abro mão da minha fascinação por movimentos.
Se sou estranho? Mas, quem, não é?
Se eu choro enquanto outras pessoas riem, sinto-me levado pelo vento e quando retorno, trago sempre uma nova poesia.

Autismo

Sem receios, a vida será favorável!
O amor, sem nenhuma cobrança,
trazendo-nos sabedoria admirável,
mais até, torna-se a nossa esperança…

Junto ao viver, somam-se virtudes!
Necessária uma vigilância inabalável,
não importando os momentos rudes,
refletirão, um retorno confortável…

Duro qual uma rocha, candura de flor,
intenso como fúrias, doce como o mel.
ao tempo, forte qual nenhum outro amor…

Do começo ao fim, a mais pura poesia!
Com sua presença, enche-nos de alegria,
que, juntos, vemos o azul lindo do céu…

Oswaldo Genofre

Através do Caleidoscópio Por Carlos Lopes

O giro de hoje nos leva a uma questão:

A Dança da Espera: Um Olhar Sobre os Vieses da Paciência Humana

A espera é uma dança silenciosa que todos, em algum momento, somos chamados a participar. Ela acompanha nossos passos desde o instante em que nascemos, desenhando padrões ora suaves, ora tortuosos, que moldam nossas vidas. É curioso como a espera, essa constante da existência, pode assumir diferentes tons e significados, dependendo da situação. E é justamente essa dualidade que revela a complexidade da nossa relação com o tempo.
Nosso exemplo mais recente foi as olimpíadas.A espera é uma constante na vida dos atletas olímpicos, que dedicam anos de suas vidas em treinamento árduo, com o objetivo de conquistar uma medalha. Esta espera é caracterizada por uma intensa mistura de expectativa e ansiedade, onde cada segundo conta e cada momento é crucial. A paciência aqui não é uma escolha, mas uma necessidade, sendo a chave para suportar a longa jornada de sacrifícios. No entanto, a espera por uma medalha olímpica não se limita ao tempo cronológico; envolve também o controle emocional, a resistência às frustrações e a capacidade de manter o foco diante dos desafios. O atleta aprende que a espera não é apenas um período de inatividade, mas sim um espaço de preparação mental e física, onde a paciência se torna uma forma de força.
Além dos esportes, a espera e a paciência também se entrelaçam em outros aspectos da vida, como na arte e na ciência. Um artista, ao trabalhar em uma obra, ou um cientista, ao realizar uma pesquisa, muitas vezes enfrenta longos períodos de espera pelos resultados. Este tempo pode ser preenchido por incertezas, mas também por um profundo processo de maturação. A paciência, neste contexto, transforma a espera em um período fértil de reflexão e aprimoramento. A espera, então, não é apenas uma antecipação do resultado, mas parte integrante do próprio processo criativo e científico. A paciência, por sua vez, se revela não apenas como uma virtude, mas como uma habilidade prática, que permite ao indivíduo perseverar diante das incertezas e continuar avançando em direção ao objetivo.

A Delicada Arte de Esperar

Há esperas que abraçamos com paciência, entendendo que o tempo necessário é parte do processo. A espera por um filho, por exemplo, envolve meses de expectativa, preparação e sonho. Cada dia é um passo rumo a um futuro que, apesar das incertezas, promete algo grandioso. Da mesma forma, esperamos por outras realizações de vida, como o amadurecimento de uma ideia ou a recuperação de uma enfermidade, com a consciência de que o tempo investido trará frutos duradouros.
Mas, curiosamente, essa mesma paciência se esvai quando se trata de situações cotidianas. Esperar dez minutos para que o parceiro se arrume antes de sair ou enfrentar uma fila no supermercado são momentos que, paradoxalmente, testam nossa capacidade de tolerância. Nesses instantes triviais, o tempo parece escorrer pelos dedos, transformando-se em uma eternidade intolerável.

Entre o Complexo e o Trivial

A incoerência das nossas reações à espera se manifesta nas pequenas contradições do dia a dia. Aceitamos com serenidade a espera de um ano para que um filho diga suas primeiras palavras, mas nos impacientamos ao esperar que ele termine de contar como foi o dia na escola. Essa disparidade revela uma percepção seletiva do tempo, influenciada por nossas expectativas e pela importância que atribuímos a cada momento.
Há uma dança de contrastes entre o que é complexo e o que é trivial, entre o que consideramos vital e o que nos parece apenas um obstáculo passageiro. E, muitas vezes, é exatamente nessa dança que perdemos a oportunidade de enxergar a beleza oculta na espera, seja ela breve ou prolongada.

Reflexões Sobre a Paciência

A espera por um show que está prestes a começar pode ser irritante, enquanto aguardamos com entusiasmo o desenrolar de uma promoção no trabalho. E o que dizer das horas passadas em um aeroporto? Para alguns, elas são apenas parte de uma aventura, mas para outros, são momentos de frustração e impaciência. Cada espera carrega consigo uma carga emocional própria, que reflete nossas prioridades, medos e desejos.
Aprender a esperar é mais do que uma virtude; é uma arte que requer prática e consciência. É necessário equilibrar a impaciência natural com a sabedoria de que o tempo, em sua própria cadência, nos oferece o que realmente precisamos, muitas vezes no exato momento em que estamos prontos para receber.

O Caleidoscópio da Vida

Ao observarmos a espera através do caleidoscópio da vida, percebemos que ela não é apenas uma pausa entre o que somos e o que desejamos ser, mas um espelho que reflete nossas reações mais íntimas e nos desafia a questionar nossas próprias impaciências. A espera, seja ela trivial ou monumental, nos convida a encontrar significado e propósito mesmo nos momentos mais insignificantes.
Que possamos, então, acolher a espera como uma parte essencial da nossa jornada, reconhecendo nela uma oportunidade de crescimento, de reflexão e, sobretudo, de autodescoberta. Afinal, é na dança silenciosa entre a espera e a paciência que frequentemente encontramos as respostas e a força que tanto buscamos. A vida, assim, se revela como um equilíbrio delicado entre o tempo que nos é dado e a sabedoria de como escolhemos vivê-lo.

Até o próximo giro!

Carlos Lopes
CRP 04/49834

A Dança da Espera

A espera, espelho sutil,
Reflete o que somos e buscamos,
Entre sombras e luzes de um jogo febril,
Desafia-nos a enxergar, sem pressa,

O que a vida, em silêncio, nos entrega.
Em cada pausa, um mistério sussurra,
Um convite à profundidade e à calma,
Na fila, na estrada, no sonho que murmura,

A espera, com suas mãos invisíveis,
Molda em nós a paciência esquecida.
Assim, dançamos ao compasso do tempo,
Entre o presente e o desejo da alma,

Na espera, descobrimos um novo alento,
Um fio de ouro tece as horas que se acalmam,
Guiando-nos, passo a passo, à revelação.
Aceitemos o compasso como parte da viagem,

Pois é na espera que nos transformamos,

E na paciência, achamos a verdade,
Entrelaçando o tempo e a sabedoria,
No ritmo da vida que, finalmente, amamos.

 

Ei será que estamos sendo castigados?
por Johnny Ribeiro

Olá, religiosos e cientistas. Talvez o meu texto não tenha uma amplitude muito intelectual, mas será um texto com um pensamento cotidiano, falando a respeito das coisas ruins que vêm nos acontecendo durante estes últimos anos.
Bom, já vimos que o aquecimento global está em alta, que a geleira da Antártica pode derreter e que o Brasil pode enfrentar um período de temperaturas extremas. Tudo isso os jornais e sites têm falado. Mas sabe o que mais vem tirando a minha atenção? Pensando não como um escritor, mas sim como um homem do cotidiano que está vendo as barbaridades e pensa em culpar apenas a nós mesmos. Pensem comigo: Deus nos deu muito e não sabemos valorizar.
Ele nos fez à sua imagem e semelhança, nos deu um paraíso, o qual a tentação de Eva fez com que perdêssemos tudo. Mas, mesmo assim, Ele, como Criador, nos amou, nos dando livre-arbítrio para tomarmos nossas próprias decisões. Porém, a tentação sempre está conosco.

Somos seres pensantes que erram com frequência.
Somos seres magníficos, porém perversos. Nós mesmos matamos a nossa própria raça, queremos poder, ser donos de tudo, escravizamos e roubamos. Vemos crianças passando fome e esbanjamos em uma bolsa cara. Nos falta empatia e generosidade; somos seres perversos e destrutivos.
Nós devastamos as nossas árvores, aumentando assim o aquecimento do planeta, sempre em busca de ganhar mais dinheiro. Dominamos territórios e tiramos pessoas de suas casas, acabando com famílias inteiras, sem ao menos ter um pouco de dor no coração. Deus se cansou disso. Assim como há mais de dois mil anos, Ele nos enviou seu Filho com um destino certo de morrer por nós. Ele nos amou e viu em nós toda a beleza do ser humano, pois não são todos culpados por esses absurdos, mas muitas vezes coniventes com o que acontece.
Olhem quantas guerras já tivemos, quantas brigas por território, quantas pessoas inocentes mortas e quantas pessoas ridículas que apoiam e até torcem por isso. Às vezes, o ser humano, dotado de grande inteligência, me inoja!
Bom, eu penso que isso tudo não é um castigo de Deus, mas sim uma correção. Se a esperança existe, é a última que morre. Deus acredita no povo que Ele criou e espera correção sobre esses muitos problemas que causamos.

Johnny Ribeiro

A Voz Que nunca se cala por Garcia Emmanuel

Envelheça como um bom vinho!

Esse texto não é recomendável para pessoas de baixa autoestima. Digo que contém gatilhos. Bem, Eu não sei quando e nem como começou, mas a minha alma está envelhecendo. Repito; não sei quando, nem como começou. Só sei que foi aos poucos… sim, aos poucos. Um dia de cada vez. De frente ao espelho eu vejo a minha silhueta “acabada” pela muita idade, mas é por dentro que a coisa pega de verdade!
Eu sei, porém, que este processo vem se agravando e se tornando nítido, notório e evidente. (Usem os pleonasmos que desejarem).
FATO: Eu envelheci!
Você também já se perguntou hoje, como a sua alma envelheceu? Seus gostos, seus pontos de vista, suas novas manias?…
Já filosofou sobre isso também? Quem sabe tomando uma xícara de café, ouvindo Nana Caymmi ou alguma melodia que te tirasse da realidade e fizesse uma projeção astral, pela qual tu pudesses olhar para si mesmo de fora, em terceira pessoa?
Sim, porque eu já me fiz essa pergunta umas mil vezes nesses últimos meses! Não tem sido tão agradável ver que o cansaço físico tem sido superado pelo cansaço mental, levando junto a alegria de viver novos projetos, sentir novas sensações… viver de verdade, sabe.
Deve-se separar envelhecimento espiritual de amadurecimento, por favor.
Mas sabe de uma coisa? Sabe mesmo de uma coisa? A culpa desse envelhecimento pode ser toda nossa! Sim, pois quem mandou que entregássemos a nossa felicidade, o nosso coração nas mãos de alguém? Quem determinou que associássemos a nossa felicidade a chegada de uma outra pessoa, falha e imperfeita? Sem você eu morrerei! ”, ah, sério? A essa hora da noite!

Quem assim disse que deveríamos “trabalhar enquanto eles dormem”? Foi nessa que a vida passou, os filhos cresceram e eu não fiquei rico.
Qual é? Estamos ricos e felizes com essas decisões? Não! Estamos acabados e exaustos.
Tem uma canção que diz: “devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer…”. É amigo. Não foi só a pele que ganhou rugas!
Cada um teve a alma envelhecida por um motivo totalmente particular. Uns, pelas frustrações da vida, pelas suas escolhas não tão acertadas. Outra pelo sofrimento, carma e destino “traçado” que, involuntariamente, o colocou sob situações adversas. (Quem traçou). Enfim. Já outros apenas pararam de sonhar. Perderam o tesão pela vida e totalmente a vontade de levantar da cama.

Mas repito um pensamento de um mestre de minha jornada que me disse certa vez quando eu estava em surto depressivo: “você não pode impedir que um urubu voe sobre a sua cabeça. Mas você pode denegar que este pássaro faça ninho nela”. Ou seja, aí está a fórmula. A receita do bolo! Não podemos, muitas vezes controlar as situações ao nosso redor. Mas, podemos nos esquivar de modo que ela mude e não  nos molde. Aquela coisa; “todos vão te fazer sofrer. Você só tem que saber por quem vale a pena chorar”.

Bem, uma ida ao parque, uma caminhada, quem sabe, uma viagem aleatória, um cursinho, novas pessoas, uma ida ao barzinho numa noite de quarta-feira, mudar de bairro, de emprego, filtrar os contatos da agenda… tantas coisas podem ser feitas para que fechemos novos ciclos, abramos outros e assim nos renovemos. Claro que essa renovação não deve começar de fora para dentro, inverso a isso, devemos rever de forma interior aquilo a quem prestamos a nossa prioridade. Fato é que, uma vez percebido o tal envelhecimento interior, e embora queiramos agora buscar a tal renovação, devemos fazer uma verdadeira limpeza em todas as nossas áreas e só depois começar o “skincare” que estamos necessitando. Isso pode ser doloroso. Olhar para aquele contratinho que só responde suas mensagens três dias depois que você enviou algo cheio de expectativas não deve ser fácil. Mas é uma questão de amor próprio!
Esperar pela atenção do outro também envelhece a alma!
Uma vez percebido a decaída acelerada, deve-se apelar para procedimentos, invasivos em busca de remover células mortas e assim dar espaço para que uma nova pele venha a nascer.
É um processo doloroso? É! Mas é extremamente necessário!
Sobre mim, continuo a dizer que minha alma envelheceu. Ao passo que os amadurecimentos da vida, pelas batalhas enfrentadas, me trouxeram experiências. Umas necessárias, outras nem tanto.
Eu disse que este texto continha gatilhos. Mas espero, com toda sinceridade, que estes gatilhos sirvam positivamente a cada um que vier a ler e refletir a respeito do que este pobre pensador escreveu.


Sim, a minha alma envelheceu. Me resta agoira me reconhecer dentro dessa roupa, entender o processo pessoal, aceitar e partir para a mudança. Ciente de que as rugas não sumirão assim da noite para o dia, nem depois de três músicas da Nana, tampouco queimando cinco cigarros. Mas compreender que o processo iniciado involuntariamente agora está sob o meu total controle. Que quem comanda o barco agora sou eu! E que sou eu, somente eu, o escritor do meu próprio roteiro de vida.

Garcia Emmanuel. Natal. 05 de setembro de 2024

23h30.

8 de setembro: Dia Mundial da Alfabetização

A data foi instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) e pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) para destacar a importância da alfabetização em uma sociedade. Em 2021, a taxa de analfabetismo no mundo foi estimada em 14% pela UNESCO. No Brasil, a taxa de analfabetismo em 2022 foi de 7%, o que é relativamente melhor do que a média global.

É uma data para ser lembrada, mas, infelizmente, muitas vezes não é praticada. Observando gráficos de diferentes países e continentes, percebemos que a porcentagem de analfabetos ainda é alarmante. Precisamos traçar um plano e colocá-lo em prática; ter uma data para ser lembrada é algo pequeno diante do número de pessoas que ainda precisam ser alfabetizadas. Saber ler e escrever é fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade.

De acordo com o Censo Demográfico de 2022, 11,4 milhões de pessoas no Brasil não sabiam ler e escrever, correspondendo a uma taxa de analfabetismo de 7%. Essa taxa vem diminuindo ao longo dos anos, tendo sido de 56% em 1940, 9,6% em 2010 e 7% em 2022.

A taxa de analfabetismo é maior entre idosos, pessoas pretas e pardas, e na Região Nordeste. As menores taxas de analfabetismo estão em Santa Catarina, no Distrito Federal, em São Paulo e no Rio Grande do Sul. A Região Sudeste apresenta a maior taxa de alfabetização do país, seguida pela Região Centro-Oeste, enquanto a Região Norte e a Região Nordeste têm as taxas mais baixas.

As comemorações do Dia Mundial da Alfabetização costumam abordar temas específicos, mas é importante ressaltar que não podemos considerar analfabeto apenas aquele que não sabe ler e escrever. Existem muitas pessoas que sabem ler e escrever, mas não buscam ampliar seus conhecimentos e, em alguns casos, podem não entender conceitos que um analfabeto funcional conseguiria compreender.

Quando penso em analfabetismo, lembro da primeira vez que entrei na sala de aula e me encantei com as letras, ou quando aprendi a tabuada, ou ainda quando, na aula de ciências, vi em livros o sistema solar. Basta apenas ler para conhecer o mundo.

 

Dia da Amazônia

O Dia da Amazônia celebra a maior floresta tropical do mundo.

O objetivo dessa data comemorativa é criar uma conscientização na população sobre a relevância da floresta Amazônica e sobre o impacto negativo que a ação do homem traz para o mundo. São exemplos: desmatamento, desequilíbrio da fauna e da flora e poluição. É feriado estadual no Amazonas.
A gente ve tanto desmatamento, tantos indios ficando sem seus lugares e sendo maltratados isso são noticias que ficamos sabendo mas será que não existe coisas maiores acontecendo?
A beleza da floresta amazonica um verdadeiro paraiso um reino divino e nós não sabemos como valorizar ter um dia ou uma data é pouco se não fiscalizar as pessoas adequadamente.
No dia 5 de setembro, além do Dia da Amazônia, também se comemora a Elevação do Amazonas à categoria de província, porque nesse mesmo dia, em 1850, D. Pedro II criou o atual estado do Amazonas, que antes pertencia à província do Grão-Pará (atual estado do Pará).
O G1 publicou recetemente em seu site  que as queimadas do Amazonas se juntaram com as do interior de São Paulo e o céu esta todo cinzento na região metropolitana do estado a baixo link para acompanhar a materia.https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/08/23/fumaca-de-queimadas-da-amazonia-e-do-interior-chega-a-regiao-metropolitana-de-sp-e-deixa-ceu-cinza.ghtml

Morre o planeta

O fruto caído, não mais brotará!
Da natureza, o grito na voz calada,
do adeus à fonte que não mais voltará,
num lamento, que não se ouve nada…

Crepitam as labaredas, indignação,
em uma batalha, de um só vencedor!
Da morte, dona única da devastação,
faz-se do instante, apenas tanta dor…

Nesse apólogo dos últimos suspiros,
que ali não se limita. Mais se avulta;
continua afora, com os seus delírios…

A besta fera, aos risos, se regozija!
A fúria do fogo, mais forte e rija,
sem dó, nas cinzas, a vida se sepulta…

Oswaldo Genofre

21 de setembro: Dia da árvore

A data tem como objetivo criar uma conscientização na sociedade acerca da importância das árvores para a população. Com isso, espera-se que também haja uma maior preocupação com a preservação.
A data foi escolhida tendo em conta a proximidade do início da primavera no Hemisfério Sul, que ocorre no dia 22 de setembro.
Além de proporcionar sombra e abrigo para algumas espécies de animais, as árvores contribuem com a produção de oxigênio durante a fotossíntese, o aumento da umidade do ar e a diminuição da temperatura. Certamente, o Dia da Árvore deve ser lembrado, assim como os donos de construtoras devem ser multados. Relato aqui que, na minha cidade, existe uma constante devastação de árvores para a construção de apartamentos populares. Grandes áreas que poderiam ser reformadas e transformadas em parques são duramente massacradas por empresas para a construção de casas e apartamentos populares.
Sou morador da cidade de Ribeirão Preto e aqui vejo muito isso: lugares que seriam capazes de fazer algo bom para a população estão sendo vendidos para construtoras construírem casas e apartamentos populares. Não que isso seja ruim, porém a questão do desmatamento, que retira árvores e deixa animais desabrigados, acaba sendo prejudicial. O verde de Ribeirão vai se acabando pouco a pouco.

Além disso, em condomínios antigos aqui da cidade, como o Jardim das Pedras, que é chamado de parque residencial, o síndico começou a arrancar árvores alegando que as mesmas estavam atrapalhando. Para mim, isso acaba com todo o pouco de frescor que temos aqui. Em uma cidade quente como a nossa, ficar sem árvores só fará o calor aumentar.
Isso acontece em várias outras cidades do país e também do mundo. Precisamos fiscalizar de um modo geral, tentando preservar as árvores para que elas possam nos ajudar.

 Mês das Flores por Rose Giar

A primavera é a estação do ano que se inicia após o inverno e antecede o verão. Na primavera, a temperatura é mais amena e os dias são mais floridos. A primavera é a estação do ano conhecida como estação das flores, e a estação mais romântica do ano.
Começa entre os dias 22 ou 23 de setembro e vai até dia 21ou 22 de dezembro.
Na primavera, a temperatura fica mais agradável, o ar fica mais úmido, brotam novas folhas nas árvores e abrem-se as flores, deixando um clima romântico no ar e belas passagens em jardins, campos e parques. É também o momento de aproveitar a grande quantidade de frutas, legumes e verduras nessa época do ano, como abacaxi, mamão, acerola, abóbora, berinjela, brócolis e couve-flor.

Até os animais apresentam
comportamentos diferentes e característicos nessa estação.
Sem dúvida a estação da primavera é apaixonante!

Rose Giar

Primavera

Traz o perfume de Aloé Vera
E a beleza de todas as cores
Chegou a nossa bela primavera
Com esperanças e novos amores

A mais perfumada das estações
Flores vestidas de elegâncias
Dançam aos ventos das canções
Exalando diversas fragrâncias

Sem dúvida o símbolo do amor
Alegra quem ganha de presente
No ar deixa uma leveza e frescor
A flor embeleza o ambiente

Romântica para os namorados
E Satisfação para quem as colhe
Manifestam desejos aflorados
Não importa quem as acolhe

Horoscopo & CIA por Jacilene Arruda

Previsão astrológica para o mês de setembro de 2024 – Signos

Áries – de 21 de março a 20 de abril.
O campo do amor está favorecido por mercúrio até o dia 9. Entre os dias 12 e 26 movimente o seu campo profissional, oportunidade de colheita. Aproveite os momentos em família. No dia do eclipse lunar (17), movimente o seu lado prático, cuide da sua saúde e bem-estar.

 

 

 

Touro – de 21 de abril a 20 de maio.
A partir do dia 12 a energia do amor chega para você. Ambiente profissional favorecido, saiba aproveitar as oportunidades que receberá no dia 15. Aproveite a energia virginiana para organizar a sua área familiar, busque trabalhar também a paciência.

 

Gêmeos – de 21 de maio a 20 de junho.
Um mês magnético para o amor. A partir do dia 22 estará mais focada (o) no trabalho. O eclipse lunar oportuniza a reflexão dos seus hábitos. O mês de setembro traz uma energia mais introspectiva para você, saiba lidar.

 

Câncer – de 21 de junho a 22 de julho.
O posicionamento de Plutão pode trazer o fim de um relacionamento. Não desista de seguir em frente, evite o desânimo. Adie conquistas, mantenha a paciência. Um mês para reflexão e limpeza mental.

 

Leão – de 23 de julho a 22 de agosto.
Um mês aberto para conquistas, tanto no amor quanto em suas relações interpessoais. Busque assumir responsabilidades. O campo das amizades avança, pratique o desapego quando necessário.

 

Virgem – de 23 de agosto a 22 de setembro.
Energia aberta para o campo do trabalho. Cuidado com a sua possessividade e criticidade no ambiente familiar e círculo de amizades. Cuide da sua alimentação.

 

Libra – de 23 de setembro a 22 de outubro.
Vênus promete trazer novidades para as pessoas desse signo. Aproveite a energia de Marte para alcançar as suas metas, o posicionamento de vênus até o dia 22 traz uma energia de diplomacia para os seus contatos. O eclipse do dia 17 traz uma energia para cuidar da sua saúde mental e física, curar as suas emoções.

Escorpião – de 23 de outubro a 21 de novembro.
O amor pode surgir de diferentes direções, fique atenta (o). Até o dia 9 do mês conseguirá apoios importantes na sua carreira. Aproveite o movimento do eclipse para revisar suas amizades. Tenha autocuidado.

 

Sagitário – de 22 de novembro a 21 de dezembro.
Vida amorosa agitada. Aproveite o tempo para se planejar, o posicionamento de sol e mercúrio na sua casa 10 contribui. Busque controlar as suas contas.

 

Capricórnio – de 22 de dezembro a 20 de janeiro.
Se estiver em um relacionamento, tudo conspira para ficar ainda mais sério, aproveite para trocar alianças. Tenha cautela com ciúmes no dia 4. A sua criatividade estará em alta para novos caminhos financeiros. A partir do dia 22 tenha equilíbrio com as palavras no setor familiar. Cuide do seu sistema nervoso, faça check-ups.

Aquário – de 21 de janeiro a 19 de fevereiro.
Vida amorosa movimentada. Poder de convencimento em alta, bons investimentos a vista. Organize a sua agenda de encontros. A sua mente busca estabilidade.

 

Peixes – de 19 de fevereiro a 20 de março.
Aproveite a energia de Marte para se declarar a pessoa amada. Ajuste as contas. Escolha as suas amizades. Não caia em golpes, cuide da sua autoestima.

 

Lua Nova: 2 de setembro, às 22:55
Lua Crescente: 11 de setembro, às 03:05
Lua Cheia: 17 de setembro, às 23:34
Lua Minguante: 24 de setembro, às 15:49

Jacilene Arruda é espiritualista, escritora voluntária na Revista Poesias e Cartas. + 55 31 99531-5732, instagram https://www.instagram.com/evolucaoeconhecimento/

Dicas de Pietra por Pietra Blanco

BDSM

PROVAVELMENTE VOCÊ JÁ OUVIU SOBRE BDSM (BONDAGE, DISCIPLINA, DOMINAÇÃO, SUBMISSÃO, SADISMO E MASOQUISMO) É UM CONJUNTO DE PRÁTICAS CONSENSUAIS E NÃO NECESSARIAMENTE SENTIR DOR, E PODEM OU NÃO ENVOLVER ATOS SEXUAIS.

As práticas BDSM seguem a linha do “são, seguro e consensual”, comumente abreviado como SSC. Isso significa que toda atividade deve ser segura, tanto fisicamente quanto psicologicamente, e no caso de riscos físicos ou mentais serem tomados, as pessoas devem estar bem informadas sobre os possíveis riscos, implicações e repercussões determinadas que a prática pode causar. Todos os participantes devem estar com a mente sã o suficiente para aceitarem qualquer tipo de ato decidido. E todos os participantes envolvidos devem consentir como tudo que será realizado ou está sendo realizado. São essas regras de consentimento mútuo que fazem uma clara distinção legal e ética do BDSM de crimes como assédio e violência.
Essa prática existe à décadas e é mais comum do que imaginamos mas, estourou quando por volta do lançamento do filme 50 Tons de Cinza, que depois foi lançado vários com os mesmos personagens. Mostrando os desejos dentro da prática do BDSM.

Pietra Blanco

 

Sadômasoquismo

Vestido em terno elegante
O cavalheiro da sedução
Com seu olhar intrigante
De desejo, e possessão

Apertada entre teus braços
Para teus doces desmandos
Amarra-me em teus laços
Estou sob teus comandos

Tortura-me com paixão e prazer
E isso cada vez mais nos une
Sabe como dominar uma mulher
Quando com as algemas me pune

Uns dizem ser masoquismo
Outros um amor meio anormal
Não sabem que é sadômasoquismo
Uma relação que pra nós é normal

Pietra Blanco

 

Projeto Garagem do saber

Projeto criado , afim de contribuir no aprendizado das crianças da periferia .
O incentivo à leitura , e o maior objetivo deste projeto e o que faz toda diferença, no dia a dia destas crianças .
O projeto foi criado , pela professora em formação Faby Souza , que atualmente terminou um curso em Literatura infantil pela faculdade EAD São Luís .
O que a Faby pretende com esse projeto ? É mudar a vida de muitas crianças através da leitura , pois os livros são a maior fonte de sabedoria.

Um projeto inspirador uma forma de mudar o mundo e fazer com que crianças de periferia possam almejar um lugar melhor para si e sua familia, os primeiros anos de aprendizado.
E quem quiser doar livros envie nos uma mnsgem no numero 16 99310 9323 – A Revista Poesias E Cartas Apoia este maravilhoso projeto.

2 thoughts on “REVISTA POESIAS E CARTAS SETEMBRO2024

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